
Um estudo publicado no ILAS – Instituto Latino Americano de Sepse apontou que, em unidades de emergência brasileiras, a sepse é um problema de saúde substancial com mortalidade acima de 30%. E mais, em hospitais públicos, 67% dos pacientes sépticos permanecem no pronto-socorro até o final de sua internação, seja seu desfecho alta ou óbito.
Mais uma contribuição da ciência que só ressalta que a sepse tem que ser tratada como prioridade de saúde no nosso país. Confira o estudo completo no link.